domingo, 29 de abril de 2012

7 meses

Nossa pequena princesa fez 7 meses. Está com 51cm e finalmente chegou aos 4 quilos tão esperado. Ainda não consegue sustentar a cabeça em cima do tronco, mas devagar chega lá. Mesmo com a introdução das papinhas no almoço e jantar, continua acordando de 3 em 3 horas de madrugada...ui, como estou cansada, mas como sempre digo: por ela tudo vale a pena.
Parabéns nossa menininha, o nosso amor aumenta cada dia mais, se é que é possível.



Na festinha de 2 anos da priminha Gabriela.
Que soninho
Dormindo com vovó

domingo, 22 de abril de 2012

Será que estou esquecendo de algo?

...Aprendi mais coisas sobre maternidade nessa segunda edição... Percebi por exemplo, que se eu estou à toa, com algum tempo livre, mesmo que seja para tomar banho, com certeza estou esquecendo de alguma coisa. Uma homeopatia para dar, uma panela no fogo... Texto postado por uma amiga no facebook. 


Resolvi colocar esse texto aqui no blog, pois realmente é a pura verdade. Sempre fui muito perfeccionista para tudo, mas agora está super difícil de fazer tudo certinho. Para cozinhar, eu era impecável, além de amar, sempre fazia comida fresquinha, fazia questão de não deixar arroz do almoço para o jantar. Agora não dá, realmente quando consigo parar pra ver um programa na TV, com certeza estou deixando de fazer algo. Já fiz arroz sem sal, queimei muita comida... a cada dois dias tem uma panela queimada no fogão, parece que pegou fogo na casa de tanta fumaça...risos Um dia desses fiz uma papinha pra Sara, tive o maior trabalho de bater no liquidificador e quando fui provar pra ver se a temperatura estava boa pra dar, não deu nem pra engolir de tanto sal. Acho que o sal que ia colocar no arroz acima, coloquei na papinha dela. Foi tudo para o lixo... Fui amassar banana, coloquei geléia, biscoito picadinho (e Sara chorando na sala), quando saí correndo com o prato na mão, caiu tudo no chão e sujou a cozinha toda. Realmente não dá pra ser mais a mesma. Só rindo de tudo isso...

Estou muito cansada, mas tudo compensa quando seguro a minha menininha nos braços e recebo aquele sorriso. 

Ihhh, tenho que ir, pois já estou sentindo cheiro de queimado... rs

Fezes ressecadas em bebês

Sara tomava Similac 1 e uma semana antes de completar 6 meses começou a prisão de ventre e como consequência parou de mamar (só mamava 30, 40ml.). Ficava 2,3 dias sem evacuar e então o pediatra disse pra estimular com supositório de glicerina. Mudou o leite para Aptamil 2 e aí que piorou. As fezes ficaram igual pedra, muito dura mesmo. Ela gritava de dor, pois não conseguia evacuar, era de cortar o coração. Mudou para NAN Comfor 2 e pediu pra dar suco de laranja lima logo pela manhã. Melhorou bastante, mas ainda não está 100%. Minha sogra, enviou por e-mail as dicas abaixo, achei bem legal.



É muito importante prestar atenção na consistência das fezes do seu bebê, elas indicam se está tudo funcionando bem. Assim que nasce as fezes dos bebês são pretas, isso é chamado de mecônio, são os restos que estão no intestino do bebê do líquido amniótico. Assim que o bebê passa a mamar o leite materno ou artificial, as fezes vão ficando amareladas. Há uma diferença dos bebês que mamam leite materno e os que mamam leite artificial.
Os bebês que mamam leite materno, as fezes são amarelas e geralmente bem moles, quase sempre uma “diarréia”. Bebês que mamam leite materno evacuam com freqüência todos os dias. Alguns após todas as mamadas e isso é perfeitamente normal.
Já os bebês que mamam leite artificial, as fezes também são amareladas, mas com mais consistência, e no começo pode ter até uns gruminhos, pequenos bolinhas, o que também é perfeitamente normal.
Preste atenção se as fezes do bebê ficarem esverdeadas pode ser que ele esteja com cólicas e dor de barriga. Consulte o pediatra para maiores detalhes e medicação se necessário.
Algumas medidas podem ser tomadas em casa, se as fezes forem amarelas, mas duras. Primeiramente é muito importante que o bebê tome água. Ofereça água ao bebê no intervalo das mamadas, não é para dar uma mamadeira cheia de água para o bebê, faça com que ele tome alguns goles de água sempre que puder. Outra medida bastante eficiente é comprar ameixa seca, encontrada nos supermercados, e cozinhar na água, depois tirar os caroços, bater no liquidificador e dar em forma de chá para o bebê.
O suco de laranja lima ajuda muito também o bebê a evacuar. Comece aos poucos, dê 30ml de suco misturados a 10ml de água filtrada e fervida, e vá aumentando conforme o bebê vai se acostumando. Outra maneira é oferecer a funchicórea na chupeta para o bebê. Sempre que o bebê estiver ressecado, molhe a chupeta e passe na funchicórea e ofereça ao bebê. Para que não tem muito tempo para preparar papinhas ou acha mais prático, uma boa dica são as papinhas da Nestlé maçã com ameixa ou só ameixa. Para os bebês maiores pode ser dado o mucilon, aquelas farinhas para bebês encontradas nos supermercados, mas lembre-se, o mucilon de milho solta o intestino e o de arroz prende, então se o bebê já está ressecado, a dica é o mucilon de milho. Frutas também ajudam a soltar o intestino. Mamão ou maçã são ótimas dicas. A banana não é recomendada, pois prende o intestino, e não esqueça, se for dar banana é sem semente até um ano de idade. E como última dica, comprar a aveia de flocos médios da Quaker, cozinhar em 1 litro de água com 5 colheres, deixar ferver por 2 minutos, coar com uma peneira, espremer bem a aveia que fica na peneira, aproveitar a água que saiu e preparar as mamadeiras com essa água também, isso é válido paras as mamadeiras de leite artificial, mas se seu bebê já toma leite de vaca, pode cozinhar no leite então.

Se todas essas dicas não funcionarem, em último caso apele para o supositório de glicerina, mas não deixe passar muitos dias sem o bebê evacuar, no máximo 3 dias, sempre que achar necessário procure o pediatra.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Sara estranhando pessoas...essa não!!! rs



Geralmente os bebês começam a estranhar pessoas e lugares a partir dos 8 meses, mas com Sara tá sendo diferente, desde os 3 meses que começou a fazer biquinho e chorar quando vai no colo de outras pessoas. O choro dela é de sair lágrimas, aquele choro de bebê sentido, sabe? Li que isso pode durar até 1 ano e depois essa reação vai regredindo. O que fazer, né?
Embora todos admitam que essa é uma reação normal dos pequenininhos, poucos sabem que se trata de um sinal da chamada ansiedade da separação, a qual, apesar do nome, é uma demonstração saudável de amadurecimento. Segundo a psicanalista Cristina Seguim, a recusa de contato é o auge de um processo de auto-reconhecimento e apego que começa no nascimento do bebê. Acontece que, nos primeiros meses, o nenê ainda se confunde com a mãe. Como não tem consciência de si mesmo, também não discrimina as pessoas; vai com todo mundo. Mas, à medida que amadurece, começa a perceber que é um outro indivíduo, separado da mãe. Ao mesmo tempo, os laços afetivos já estão sólidos e reconhece as pessoas que está mais ligado, como papai, irmãos... Essas pessoas são as mais indicadas para acalmá-lo quando a mamãe não estiver por perto. 
Pode parecer esquisito, mas a verdade é que se antes o bebê não estranhava as pessoas com as quais não convivia é porque seu mundo não concebia a existência de tais pessoas. Para ele, só existia sua mãe, e mesmo o pai só entra na jogada depois de alguns meses. Então, perceber que existem outras pessoas no mundo além da própria mãe é uma imensa evolução.
Por isso, quando a avó chegar com os braços abertos para pegar o neto no colo e ele abrir o berreiro, explique que não é nada pessoal. Seu filho não é mal educado e nem a avó é mal amada. O mundo dos bebês é diferente do nosso e o aprendizado dos bons modos sociais só fará sentido alguns anos mais tarde.
Isso faz parte do desenvolvimento dos bebês, uns manifestam a estranheza com mais vigor, outros com menos,varia de acordo com o temperamento da criança. A regra é que todos os bebês passam por isso. É esperado e saudável, o estranho seria se eles não estranhassem.
Li também que para acostumar o bebê com pessoas fora do círculo familiar, deveremos levar a parques, shoppings e restaurantes. Isso facilitaria a adaptação com pessoas desconhecidas. E quando encontrar pessoas que não vê há um tempo, não forçar o bebê a ir para o colo dessa pessoa, antes precisa promover a aproximação brincando junto. O bebê só chora porque não os reconhecem e não porque não gosta deles. E não reconhecê-los não é nada ruim, pelo contrário, é sinal de que o pequeno está se desenvolvendo a todo vapor.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Primeira papinha...

Sara hoje está com 6 meses e 18 dias, 3.800 quilos e 51cm. Papinha e suco de laranja lima foram liberados e ela não gostou nada nada... Comprei todos os legumes, só esqueci de comprar o prato, mas quando me dei conta liguei correndo pra farmácia e a atendente disse que não vendia, mas que tinha uma fralda da Mônica que vinha com pratinho, foi esse mesmo... fui toda animada pra cozinha fazer a papinha, crente crente que ela ia comer o maior pratão ( e olha que o prato estava cheio mesmo, fiquei sem noção) e então provou um pouquinho e logo começou a chorar colocando a comidinha pra fora. Fiquei tentando todos os dias, mesmo sem sucesso. Depois de 6 dias de muita insistência, ela aceitou sem fazer cara feia. Comeu direitinho, mas é claro que não foi muito, pois o estômago dela é pequenino. Fiquei tão feliz, ganhei o dia, valeu a pena insistir... A foto abaixo é do primeiro dia da papinha que vovó Daisy tirou.
Olha o prato cheio e a carinha dela...rs

domingo, 15 de abril de 2012

Alguns Casos de Nanismo

Hoje, assisti um documentário na TV sobre uma menina chamada Nicolette de 9 anos que tem nanismo primordial. É o único caso da Nova Zelândia. A mãe está sempre procurando na internet novidades sobre o problema da filha, até que conheceu uma mãe nos EUA que também tem uma filha assim e já está com 17 anos. Então, teve um encontro de pessoas pequenas nos EUA com os melhores geneticistas e a família da Nicolette viajou com esperança de descobrir algum tratamento. No final, a mãe disse: Nesse tempo todo tinha esperança que minha filha fosse crescer, mesmo sabendo tudo sobre o nanismo primordial, tinha muita esperança, mas agora que estou aqui nesse encontro vendo tantas pessoas iguais a Nicolette é que caí na real. Também tinha esperança que os geneticistas tivessem informações recentes sobre a doença, mas não, tudo que eles falaram eu já sabia, não há nada de novo. 

Nanismo Primordial é um dos mais raros tipos de nanismo, as chances de um bebê nascer com a anomalia é de 1 em um milhão, e só acontece quando ambos os pais carregam o gene. A doença não permite que o corpo do indivíduo cresça corretamente, pois tem um número de células bem menor que o normal, o que sugere que o portador da doença não consiga crescer muito mais de 80 cm.

Brooke Greenberg


Com 3 anos
Em seus 16 anos de idade ainda é quase um bebê, um estranho mal que não permite que esta menina se desenvolva e permaneça congelada na infância mais absoluta. Brooke também tem problemas para se comunicar e não consegue se locomover sozinha. A menina vem sendo alvo de estudos de médicos que buscam descobrir alguns mistérios sobre o envelhecimento.
Com 16 anos

Suraya Brown
Atlanta Ruzman, uma mãe que vive no Reino Unido, sabia que algo em sua gravidez não ia bem quando no sétimo mês de gravidez a proeminência de sua barriga era quase imperceptível e seu bebê não dava os típicos chutes dentro de sua barriga. Assustada, pediu o conselho da mãe que lhe disse que tudo estava bem, que aquilo era devido a que ela também era uma mulher de pequena estatura.

Ruzman, de 24 anos, não se tranquilizou com a explicação da mãe e procurou o hospital onde lhe confirmaram que o crescimento do bebê era anormalmente pequeno e acreditaram que ele pudesse estar recebendo pouco alimento. Decidiram provocar o parto com 36 semanas e quatro dias.



Desta forma chegou ao mundo Suraya Brown com pouco mais de um quilo de peso. Desde então decorreram 14 meses e ainda hoje os médicos continuam estranhados o caso de Suraya o qual denominaram "a menina que se nega a crescer". Com mais de um ano de idade, a menina pesa agora 3,5 quilos, o normal para uma criança recém nascida. Desde seu nascimento, Suraya foi submetida a dezenas de provas médicas. Radiografias ósseas revelaram anormalidades, e inclusive uma prova genética para uma rara doença de nanismo denominada Síndrome de Silver-Rusell, resultou negativa, bem como outras formas de nanismo que também foram descartadas.



  - "Seu caso é extremamente inusual, nunca tinha visto nada parecido como isto em 17 anos que exerço a profissão de pediatra, realizamos uma infinidade de testes, mas para ser sincero, não temos a menor ideia de como resolver este mistério", disse o Dr. Jide Menakaya.
O Dr. Ian Holzman, chefe da Divisão do Recém Nascidos no Hospital Monte Sinai de Nova York, apontou uma possível solução ao enigma, ainda que acredite ser tão simples que imagina que os médicos britânicos já tenham pensado nisso. Ao que parece, Holzman teve um caso similar há alguns anos com um menino que não crescia e que pensaram que se devia a uma má nutrição. Uma investigação mais a fundo revelou que o problema era devido a uma condição conhecida como enteropatia do gluten (doença celíaca), e que foi resolvido simplesmente com a mudança da dieta da criança. Mas a verdade é que as causas para um lento processo de crescimento nos lactantes é tão diverso que achar as causas só podem ser determinadas com testes. A mãe de Suraya mostra-se ademais muito preocupada porque o pequeno tamanho e o reduzido peso não são os únicos problemas da menina. Segundo Ruzman, a menina começou a ter pequenas convulsões e baixas taxas de açúcar conhecidas como hipoglicemia. A parte positiva desta história é que sua mãe afirma que Suraya, apesar de seu crescimento lento e do sofrimento por ter que fazer dezenas de testes médicos, permanece alegre e sempre sorrindo.

Nas ultras que fiz, falaram que Sara tinha a caixa torácica pequena, mas estava crescendo. Nunca tinha visto nada igual até ler a reportagem abaixo de uma menina linda que realmente nasceu com esse problema e está aí  lutando pela vida.
Jessie Plumpton

Uma inglesa de apenas dois anos recebeu costelas de titânio no lugar de seus ossos naturais devido a uma doença rara. Jessie Plumpton tem a síndrome de Jeune, uma forma de nanismo que faz com que sua caixa torácica não cresça. Sem a operação, a menina morreria, porque as costelas pequenas comprimem o pulmão, e isso a sufocaria. Jessie já passou por duas cirurgias, cada uma com sete horas de duração. Outras operações virão, pois sua caixa torácica terá de aumentar na medida em que ela cresce.
“Ela foi ao inferno e voltou, e conseguiu passar por isso”, disse a mãe Jane. “É uma pequena lutadora. Ter Jessie é um sonho que se tornou realidade. Os medicos estão surpresos por ela ter aguentado tudo isso, mas eu sempre acreditei. Ela é um milagre”.
A mãe agora espera que a menina tenha alta até a Páscoa, para que possa trazê-la para casa. Hoje, ela tem que viajar três horas por dia da pequena Runcorn até Liverpool, onde a filha está internada.
“As enfermeiras dizem que Jessie vira um bebê diferente assim que eu atravesso a porta. Seus olhos brilham”, completou a mãe.



domingo, 8 de abril de 2012

Primeira Páscoa

Primeira Páscoa com a nossa princesinha. Ela amou o papel brilhante e o barulhinho do embrulho do ovo de Páscoa. 
Desejamos a todos uma Feliz Páscoa, que o verdadeiro significado não seja esquecido nesse dia e que Jesus Cristo permaneça vivo em nossos corações hoje e sempre.




Há dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a humanidade conheceria. 

Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e, então, condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor. Houve dor, angústia e escuridão. Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu... Houve a ressurreição! 
A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado ressurreição! 
Páscoa... 
Ressurreição do sorriso... 
Ressurreição da alegria de viver... 
Ressurreição do amor... 
Ressurreição da amizade...
Ressurreição da vontade de ser feliz! 

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Dando gargalhadas com o Papai novamente...

Dessa vez foi demais, acho que agora a Sara descobriu o que realmente é dar gargalhadas... Não sei como consegui filmar (tive que me segurar pra ela não parar), foi simplesmente sensacional.



Aprendendo a mandar beijo...
Numa madrugada dessas, Sara começou a reclamar para mamar. Não tinha dado nem duas horas de intervalo da outra mamada, mas parecia que estava com muita fome...ainda com os olhos quase fechados de tanto sono, fiz mamadeira e dei pra ela. Mamou 10 ml e parou...não entendi, forcei,mas não adiantou. Comecei a cantar e nada... Fiquei brava e falei sério com ela pra mamar, mas não aceitou...quando tirei a mamadeira, ela olhou e mandou um beijo tão lindo que não aguentei...Acho que ela queria arrancar um sorriso meu. Depois do meu sorriso, ela fechou os olhinhos e dormiu novamente. Ai ai, não tem preço tudo isso...