domingo, 15 de abril de 2012

Alguns Casos de Nanismo

Hoje, assisti um documentário na TV sobre uma menina chamada Nicolette de 9 anos que tem nanismo primordial. É o único caso da Nova Zelândia. A mãe está sempre procurando na internet novidades sobre o problema da filha, até que conheceu uma mãe nos EUA que também tem uma filha assim e já está com 17 anos. Então, teve um encontro de pessoas pequenas nos EUA com os melhores geneticistas e a família da Nicolette viajou com esperança de descobrir algum tratamento. No final, a mãe disse: Nesse tempo todo tinha esperança que minha filha fosse crescer, mesmo sabendo tudo sobre o nanismo primordial, tinha muita esperança, mas agora que estou aqui nesse encontro vendo tantas pessoas iguais a Nicolette é que caí na real. Também tinha esperança que os geneticistas tivessem informações recentes sobre a doença, mas não, tudo que eles falaram eu já sabia, não há nada de novo. 

Nanismo Primordial é um dos mais raros tipos de nanismo, as chances de um bebê nascer com a anomalia é de 1 em um milhão, e só acontece quando ambos os pais carregam o gene. A doença não permite que o corpo do indivíduo cresça corretamente, pois tem um número de células bem menor que o normal, o que sugere que o portador da doença não consiga crescer muito mais de 80 cm.

Brooke Greenberg


Com 3 anos
Em seus 16 anos de idade ainda é quase um bebê, um estranho mal que não permite que esta menina se desenvolva e permaneça congelada na infância mais absoluta. Brooke também tem problemas para se comunicar e não consegue se locomover sozinha. A menina vem sendo alvo de estudos de médicos que buscam descobrir alguns mistérios sobre o envelhecimento.
Com 16 anos

Suraya Brown
Atlanta Ruzman, uma mãe que vive no Reino Unido, sabia que algo em sua gravidez não ia bem quando no sétimo mês de gravidez a proeminência de sua barriga era quase imperceptível e seu bebê não dava os típicos chutes dentro de sua barriga. Assustada, pediu o conselho da mãe que lhe disse que tudo estava bem, que aquilo era devido a que ela também era uma mulher de pequena estatura.

Ruzman, de 24 anos, não se tranquilizou com a explicação da mãe e procurou o hospital onde lhe confirmaram que o crescimento do bebê era anormalmente pequeno e acreditaram que ele pudesse estar recebendo pouco alimento. Decidiram provocar o parto com 36 semanas e quatro dias.



Desta forma chegou ao mundo Suraya Brown com pouco mais de um quilo de peso. Desde então decorreram 14 meses e ainda hoje os médicos continuam estranhados o caso de Suraya o qual denominaram "a menina que se nega a crescer". Com mais de um ano de idade, a menina pesa agora 3,5 quilos, o normal para uma criança recém nascida. Desde seu nascimento, Suraya foi submetida a dezenas de provas médicas. Radiografias ósseas revelaram anormalidades, e inclusive uma prova genética para uma rara doença de nanismo denominada Síndrome de Silver-Rusell, resultou negativa, bem como outras formas de nanismo que também foram descartadas.



  - "Seu caso é extremamente inusual, nunca tinha visto nada parecido como isto em 17 anos que exerço a profissão de pediatra, realizamos uma infinidade de testes, mas para ser sincero, não temos a menor ideia de como resolver este mistério", disse o Dr. Jide Menakaya.
O Dr. Ian Holzman, chefe da Divisão do Recém Nascidos no Hospital Monte Sinai de Nova York, apontou uma possível solução ao enigma, ainda que acredite ser tão simples que imagina que os médicos britânicos já tenham pensado nisso. Ao que parece, Holzman teve um caso similar há alguns anos com um menino que não crescia e que pensaram que se devia a uma má nutrição. Uma investigação mais a fundo revelou que o problema era devido a uma condição conhecida como enteropatia do gluten (doença celíaca), e que foi resolvido simplesmente com a mudança da dieta da criança. Mas a verdade é que as causas para um lento processo de crescimento nos lactantes é tão diverso que achar as causas só podem ser determinadas com testes. A mãe de Suraya mostra-se ademais muito preocupada porque o pequeno tamanho e o reduzido peso não são os únicos problemas da menina. Segundo Ruzman, a menina começou a ter pequenas convulsões e baixas taxas de açúcar conhecidas como hipoglicemia. A parte positiva desta história é que sua mãe afirma que Suraya, apesar de seu crescimento lento e do sofrimento por ter que fazer dezenas de testes médicos, permanece alegre e sempre sorrindo.

Nas ultras que fiz, falaram que Sara tinha a caixa torácica pequena, mas estava crescendo. Nunca tinha visto nada igual até ler a reportagem abaixo de uma menina linda que realmente nasceu com esse problema e está aí  lutando pela vida.
Jessie Plumpton

Uma inglesa de apenas dois anos recebeu costelas de titânio no lugar de seus ossos naturais devido a uma doença rara. Jessie Plumpton tem a síndrome de Jeune, uma forma de nanismo que faz com que sua caixa torácica não cresça. Sem a operação, a menina morreria, porque as costelas pequenas comprimem o pulmão, e isso a sufocaria. Jessie já passou por duas cirurgias, cada uma com sete horas de duração. Outras operações virão, pois sua caixa torácica terá de aumentar na medida em que ela cresce.
“Ela foi ao inferno e voltou, e conseguiu passar por isso”, disse a mãe Jane. “É uma pequena lutadora. Ter Jessie é um sonho que se tornou realidade. Os medicos estão surpresos por ela ter aguentado tudo isso, mas eu sempre acreditei. Ela é um milagre”.
A mãe agora espera que a menina tenha alta até a Páscoa, para que possa trazê-la para casa. Hoje, ela tem que viajar três horas por dia da pequena Runcorn até Liverpool, onde a filha está internada.
“As enfermeiras dizem que Jessie vira um bebê diferente assim que eu atravesso a porta. Seus olhos brilham”, completou a mãe.



Um comentário:

  1. Realidades que só nos fazem crer cada dia mais em Deus!!! ELE ESTÁ NO COMANDO!!! SEMPRE!!!!!

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